sábado, 19 de novembro de 2011

Covarde sei que me podem chamar...



...”Amélia não tinha a menor vaidade, Amélia é que era mulher de verdade...”

Quem nunca ouviu refrão que adjetiva a mulher sem “frescuras”, sem medo de ser apaixona e fazer de tudo pelo seu amando?
Pois é, um dos autores dessa canção, o poeta, escritor, ator, compositor, advogado Mário Lago, estaria fazendo no dia 26 de novembro 100 anos.
Este multi-talentos brasileiro, teve em sua carreira novelas como: O Clone, Pecado Capital, Torre de Babel, Explode Coração e quatro Por Quatro entre outras, além de uma enorme lista de filmes e livros lançados.   
Mario Lago morreu no dia 30 de maio de 2002 e teve seu nome dado ao um troféu entregue anualmente no Domingão do Faustão aos destaques da teledramaturgia.


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